A Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte) enviará mais navios ao mar Mediterrâneo para controlar o embargo de armas à Líbia aprovado pela ONU (Organização das Nações Unidas). A medida foi anunciada nesta quinta-feira (10/03) pelo secretário-geral da aliança, Anders Fogh Rasmussen, que afirmou que entidade está “unida e pronta para agir” na crise da Líbia.
A reunião de ministros de Defesa da Otan também chegou a um acordo para elaborar planos detalhados com urgência para aplicar o embargo de armas e enviar assistência humanitária à Líbia, acrescentou Rasmussen.
Segundo o secretário-geral, a Otan estuda "ações adicionais" para iniciar uma zona de exclusão aérea caso que receba "um claro aval" do Conselho de Segurança das Nações Unidas.
Rasmussen, em umas declarações após a primeira sessão de trabalho dos ministros da Defesa, não precisou quantas unidades navais ou o tipo que seriam enviadas à região, já que se trata de uma decisão que deve ser tomada pelo chefe militar da Otan para a Europa, o almirante americano James Stavridis.
O secretário-geral explicou que a Otan ainda não vai executar operações para fazer o embargo ser respeitado. Rasmussen explicou que, para isso, a Aliança Atlântica precisaria de uma nova resolução específica.
Por enquanto, as decisões adotadas nesta quinta-feira pelos ministros da Defesa aliados permitirão "a vigilância e controle" de atividades para ajudar a respeitar o embargo de armas, detalhou.
A Otan está elaborando planos há praticamente duas semanas sobre possíveis ações na Líbia, embora sempre falasse que não empreenderia nenhuma ação sem o pedido das Nações Unidas e um consenso internacional.
O dinamarquês Rasmussen ressaltou que toda ação deverá ser respaldada pela ONU e ter um “forte apoio regional” (em referência aos países árabes).
Por isso, Rasmussen destacou a importância do diálogo, não só com Nações Unidas, mas com organizações regionais, como a Liga Árabe e a União Africana.
A reunião de ministros de Defesa da Otan também chegou a um acordo para elaborar planos detalhados com urgência para aplicar o embargo de armas e enviar assistência humanitária à Líbia, acrescentou Rasmussen.
Segundo o secretário-geral, a Otan estuda "ações adicionais" para iniciar uma zona de exclusão aérea caso que receba "um claro aval" do Conselho de Segurança das Nações Unidas.
Rasmussen, em umas declarações após a primeira sessão de trabalho dos ministros da Defesa, não precisou quantas unidades navais ou o tipo que seriam enviadas à região, já que se trata de uma decisão que deve ser tomada pelo chefe militar da Otan para a Europa, o almirante americano James Stavridis.
O secretário-geral explicou que a Otan ainda não vai executar operações para fazer o embargo ser respeitado. Rasmussen explicou que, para isso, a Aliança Atlântica precisaria de uma nova resolução específica.
Por enquanto, as decisões adotadas nesta quinta-feira pelos ministros da Defesa aliados permitirão "a vigilância e controle" de atividades para ajudar a respeitar o embargo de armas, detalhou.
A Otan está elaborando planos há praticamente duas semanas sobre possíveis ações na Líbia, embora sempre falasse que não empreenderia nenhuma ação sem o pedido das Nações Unidas e um consenso internacional.
O dinamarquês Rasmussen ressaltou que toda ação deverá ser respaldada pela ONU e ter um “forte apoio regional” (em referência aos países árabes).
Por isso, Rasmussen destacou a importância do diálogo, não só com Nações Unidas, mas com organizações regionais, como a Liga Árabe e a União Africana.
Fonte: EFE
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