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quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Hamas, ameaça terrorista à civilização judaico-cristã

A base espiritual e cultural judaico-cristã da nação brasileira permitiu, ao longo dos séculos, o desenvolvimento da expressão do Brasil como país pacífico e não imperialista, imagem que deve nos envaidecer pela grandeza do povo moreno de Gilberto Freire, bom, generoso e simples a que pertencemos.

Não podemos aceitar que nossos governantes, políticos, alguns profissionais de comunicação e setores da mídia alinhados ao internacionalismo esquerdista, ensejem a exteriorização de percepções errôneas do campo externo e criem dissabores na respeitável convivência interna de imigrantes e descendentes, árabes ou judeus, muçulmanos ou israelitas, que procuraram este lado do Atlântico para desfrutarem de uma nova vida, com liberdade e paz social.



A civilização não pode mais admitir a insistência da pregação de ideologias e ameaças de terrorismo coletivo, nem tampouco a imposição de expansão e princípios que arrastam ao fanatismo aqueles que são instrumentados para o monopólio de religião irreverente à civilização judaico-cristã.



Hamas  conta com o apoio da esquerda internacional

O Hamas constitui uma organização terrorista de fundo islâmico, com representantes operando no Brasil, na Venezuela e na América Latina que, desde 2000, pratica sistemática ação de terror contra Israel, infiltra fanáticos homens-bomba suicidas em multidão urbana e lança mísseis, atemorizando a população israelita, mutilando e dizimando gente inocente .

O governo de Israel tem o legítimo direito de reagir para preservar a vida do seu povo, ciente de que a ignorância e o fanatismo do Hamas, com o apoio de material bélico do Irã e a torcida internacionalista de ditadores, tiranos e organizações comuno-socialista, fortalecem a sua ação terrorista.

A ONU e governantes como Luis Inácio da Silva deveriam gestionar para que o fanático Hamas cesse a beligerância e se estabeleça um acordo de paz, caso contrário, o povo de Davi terá que se manter em combate e guarda, sob pena de se tornar moralmente fraco diante da tentativa estratégica de uma hegemonia antisemita centrada no Irã.

Nós, latino-americanos, devemos desconfiar do ambiente da mídia que usa do apelo emocional dos feridos e mortos no conflito, à semelhança de assassinos e criminosos mortos em confronto com a polícia, um instrumento deliberado de geração de compaixão.
Em tais situações, é de se lamentar profundamente a perda de quaisquer vidas, mas é importante refletir sobre os agentes  que levaram ao silêncio dessas vidas.

No caso do presente conflito, a maioria das vítimas era inocente, crianças e jovens que nada entendiam do fanatismo do Hamas, organização terrorista que a mídia não pode fazer a mínima apologia.

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