É INVASÃO, ESTÚPIDOS! E O DELINQUENTE CONTINUA SOLTO
Seis anos depois e mais de um milhão e meio de vítimas, o Iraque clama por justiça.
O país foi invadido, saqueado, brutalizado e a mídia diz que ali houve uma guerra…
Mas o que se pode esperar de uma mídia corrupta e servil? (pleonasmo)…
Abaixo, transcrevo, mais uma vez trechos publicados neste blog e sempre omitidos pelos bandoleiros que infestam as letras e as imagens.
Sodomia de crianças
Seymour Hersh, do New Yorker, o primeiro jornalista a denunciar as torturas praticadas pelos soldados americanos na prisão de Abu Ghraib, Iraque, afirmou, durante palestra, que assistiu a tapes “onde podíamos ver as crianças sendo sodomizadas. O pior de tudo era ouvir seus gritos”.
Sodomia de crianças é a última manifestação da democracia exportada pelo delinqüente Bush. É a democracia que fala em liberdade de imprensa, mas não permite que essas verdades sejam divulgadas.
Crianças com 8 anos de idade servindo a apetites medonhos de bárbaros que invadiram seu país para aumentar os lucros das empresas. Estatísticas do governo indicam que cinco milhões de crianças vivem em péssimas condições econômicas.
760.000 não puderam voltar à escola primária este ano e cerca de 25.000 perderam seus lares. As organizações humanitárias informam que o número de órfãos iraquianos aumentou em 500 mil. Segundo a Save the children, uma de cada oito crianças iraquianas está vivendo agora nas ruas.
O Fafo Institute for Applied Social Science da ONU informa que há pelos menos 400 mil crianças que sofrem de desnutrição.
A organização Childhood Voices Association que cuida de crianças informa que só em Bagdad há 11.000 crianças dependentes de drogas, que muitas meninas entre 12 a 16 anos têm sido vitimais de estupros.
Além disso, mais de 1.300 crianças entre oito e 12 anos encontram-se detidas em prisões construídas pelos invasores estadunidenses sofrendo violências sexuais.
Uma de cada cinco iraquianas casada ficou viuva.
Pergunto: o delinqüente Bush merece ou não ser julgado por crimes de guerra?
Por: Dario da Silva
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